quinta-feira, 3 de junho de 2010
Efólio C
Psicologia do desenvolvimento
Código: 11032
NOME: João Manuel Ribeiro Alves
Nº de estudante: 800401 Turma: 7 Data: 31-05-2010
e-fólio C
1.
Este projecto visa esclarecer e preparar os jovens adultos, para aquando das suas chegadas a idades mais avançadas (fases de idoso e velhice).
Em primeiro lugar dividiremos o envelhecimento etário em fases, a idade adulta em 3 períodos distintos, dos 20-30 anos são os jovens adultos, dos 30-50 são os adultos em idade média, dos 50-65 anos adultos em idade avançada, o período considerado velhice é dos 65 anos até ao dia da morte, neste período consideramos so jovens idosos com idades entre os 65 aos 75 anos, os idosos de fase intermédia, dos 75 aos 85 anos, e os idosos de fase avançada que são os que tem mais de 85 anos.
Com o passar dos anos, todos nós perdemos algumas das nossas capacidades cognitivas, como diz o ditado “a idade não perdoa”, o envelhecimento varia de pessoa para pessoa à medida que a idade avança, os sinais mais evidentes de envelhecimento, são o aparecimento de rugas, cabelos branços, fadiga, perdas de gosto, alfacto, tacto, equilibrio, visão, audição e memória.
Para que os idosos continuem com uma vida activa e não sejam vítimas da monotomia, várias instituições tais como lares de 3ª idade, centros de dia, centros de saúde, etc, promovem varias actividades, onde o principal objectivo é desvia-los da monótoma rotina e incentiva-los à prática de actividade física, convivios, passeios etc.
O apoio psicológico deve ser considerado, as psicoterapias nos idosos consistem numa psicoterapia de apoio ou de suporte emocional e de aconselhamento, cujo objectivo é ajudar a equilibrar, conter e integrar as experiênciasemocionais, inerentes ao processo de reestruturação identitária do envelhecimento.
As várias actividades practicadas nestes estágios, produzem vários efeitos sejam eles físicos, psicológicos, sociais e espirituais.
Efeitos físicos tais como, reequilíbrio dos níveis fisiológicos (cardíacos, arteriais, respiratórios, musculares etc)
Efeitos psicológicos tais como, conservação e aumento da auto-estima, Aumentos a atenção e da memória, evocação de memórias afectivas e recordações do passado, diminuição de estados confunsionais, sentimentos de auto-realização, etc
Ao nível de efeitos sociais, a prevenção de isolamento social e solidão, contacto com a realidade, reestruturação dos vínculos familiares, organização das rotinas e dos ritmos de vida.
A nível espiritual, sentimentos de proteção e segurança, e de existência a nível transpessoal etc.
Em suma, a velhice é um processo pessoal, natural, indiscutível e inevitável para qualquer ser humano na evolução da vida. Em Portugal verifica-se que a esperança de vida está a aumentar, os idosos estão mais saudáveis e cada vez mais têm um papel activo na sociedade.
2.
Meu PowerPoint aqui
http://www.slideshare.net/secret/Mz8eUAm0HGOdpz
3.
Mapa conceptual sobre factores de risco e de protecção da escola e da família
Referências Bibliográficas:
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
Marchand, H. (2001) A Sabedoria
http://www.lis.ulusiada.pt/old/musicoterapia/seguro/docs/musicoterapiaaplicada1/aula_mt_idosos.pdf
Código: 11032
NOME: João Manuel Ribeiro Alves
Nº de estudante: 800401 Turma: 7 Data: 31-05-2010
e-fólio C
1.
Este projecto visa esclarecer e preparar os jovens adultos, para aquando das suas chegadas a idades mais avançadas (fases de idoso e velhice).
Em primeiro lugar dividiremos o envelhecimento etário em fases, a idade adulta em 3 períodos distintos, dos 20-30 anos são os jovens adultos, dos 30-50 são os adultos em idade média, dos 50-65 anos adultos em idade avançada, o período considerado velhice é dos 65 anos até ao dia da morte, neste período consideramos so jovens idosos com idades entre os 65 aos 75 anos, os idosos de fase intermédia, dos 75 aos 85 anos, e os idosos de fase avançada que são os que tem mais de 85 anos.
Com o passar dos anos, todos nós perdemos algumas das nossas capacidades cognitivas, como diz o ditado “a idade não perdoa”, o envelhecimento varia de pessoa para pessoa à medida que a idade avança, os sinais mais evidentes de envelhecimento, são o aparecimento de rugas, cabelos branços, fadiga, perdas de gosto, alfacto, tacto, equilibrio, visão, audição e memória.
Para que os idosos continuem com uma vida activa e não sejam vítimas da monotomia, várias instituições tais como lares de 3ª idade, centros de dia, centros de saúde, etc, promovem varias actividades, onde o principal objectivo é desvia-los da monótoma rotina e incentiva-los à prática de actividade física, convivios, passeios etc.
O apoio psicológico deve ser considerado, as psicoterapias nos idosos consistem numa psicoterapia de apoio ou de suporte emocional e de aconselhamento, cujo objectivo é ajudar a equilibrar, conter e integrar as experiênciasemocionais, inerentes ao processo de reestruturação identitária do envelhecimento.
As várias actividades practicadas nestes estágios, produzem vários efeitos sejam eles físicos, psicológicos, sociais e espirituais.
Efeitos físicos tais como, reequilíbrio dos níveis fisiológicos (cardíacos, arteriais, respiratórios, musculares etc)
Efeitos psicológicos tais como, conservação e aumento da auto-estima, Aumentos a atenção e da memória, evocação de memórias afectivas e recordações do passado, diminuição de estados confunsionais, sentimentos de auto-realização, etc
Ao nível de efeitos sociais, a prevenção de isolamento social e solidão, contacto com a realidade, reestruturação dos vínculos familiares, organização das rotinas e dos ritmos de vida.
A nível espiritual, sentimentos de proteção e segurança, e de existência a nível transpessoal etc.
Em suma, a velhice é um processo pessoal, natural, indiscutível e inevitável para qualquer ser humano na evolução da vida. Em Portugal verifica-se que a esperança de vida está a aumentar, os idosos estão mais saudáveis e cada vez mais têm um papel activo na sociedade.
2.
Meu PowerPoint aqui
http://www.slideshare.net/secret/Mz8eUAm0HGOdpz
3.
Mapa conceptual sobre factores de risco e de protecção da escola e da família
Referências Bibliográficas:
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
Marchand, H. (2001) A Sabedoria
http://www.lis.ulusiada.pt/old/musicoterapia/seguro/docs/musicoterapiaaplicada1/aula_mt_idosos.pdf
quinta-feira, 29 de abril de 2010
E-fólio B
A saúde do Adolescente: o que já se sabe e quais são os novos desafios.
O presente artigo, alerta-nos para a extrema importância desta fase da vida dos jovens. Fase essa que é a Adolescência, e ocorre entre os 12 e os 24 anos, neste período o jovem vê-se confrontado com enormes mudanças na sua vida quotidiana. Os comportamentos dos jovens são alterados nesta fase da adolescência, e muito tem a ver com o acompanhamento correcto ou incorrecto por parte dos pais, amigos e comunidade escolar, tais comportamentos podem tornar o jovem agressivo e leva-lo a adoptar comportamentos menos saudáveis, o que acarretará consequências para a sua saúde, sendo o caso do consumo de drogas e substâncias ilícitas. Este artigo visa alertar e informar-nos para estes perigos, sendo uma mais-valia em termos de conhecimento, para melhor lidarmos com os adolescentes, ajudando-nos a compreender todas estas mudanças, prevenindo assim situações de risco, reduzindo a incidência de doenças e contribuindo para a qualidade de vida dos jovens.
Adolescência, o que se sabe?
A puberdade e a entrada na adolescência leva a que o indivíduo procure a sua identidade pessoal e social, o status social do adolescente tem um papel fundamental na construção dessa identidade. Os comportamentos do dia-a-dia, levam a que a criança se identifique com a rede social em que esta inserida.
A família
Segundo Kennedy, as crianças aprendem a lidar com as situações do quotidiano e também com os outros, e tendem a seguir as tendências dos pais. O baixo nível social gera um estilo parental mais punitivo e menos responsivo, a criança não desenvolve mecanismos de auto-regulação nem estratégias de solução de problemas quando os pais são modelos desajustados e quando oscilam entre a passividade e a ameaça.
Amigos
Segundo Matos, 1998, as crianças que não tem muita popularidade, tem maior dificuldade em serem aceites socialmente, tem tendência a afastarem-se do grupo, levando a que sejam rejeitadas e isoladas, essas crianças tem mais tendências para a violência e agressividade, tem maiores problemas na escola são isoladas da sociedade. Vários autores associam estes estilos com as figuras parentais. Enquanto que as crianças mais populares tem mais facilidades e oportunidades de interacção social e assim mais aprendizagens e praticas de competências de relacionamentos interpessoais. E relação as amizades, as características são diferentes e correspondem a necessidades diferentes assim como a realização de diferentes funções em diferentes idades.
A família e os amigos
“ Os pais influenciam de fora indirecta a relação dos filhos com os amigos através das suas praticas parentais” (Collins & Laursen).Com respeito á saúde, a influência dos pais se encontra mais associada ao consumo de álcool, enquanto os pares influenciam todos os outros comportamentos, como a actividade sexual de risco ou o consumo de substâncias (álcool, tabaco e drogas). Laible e Thompson verificaram que os “adolescentes que afirmam ter uma relação positiva com os pais e com os pares eram menos agressivos, menos deprimidos e mais simpáticos do que aqueles que afirmam ter uma relação negativa com ambos”
Grupos de pares e “culturas Juvenis”
Os amigos são a influência à exploração pessoal e crescimento pessoal, fornecendo um contexto de experiência, desenvolvimento e validação de interesses e perspectivas. A grande maioria dos adolescentes tem um amigo a que chama “próximo” e em geral esta relação é recíproca(Brown 2004) estes adolescentes revelam menores propensões para sintomas de depressão ou pensamentos suicidas do que aqueles que não possuem suporte social.
As tribos musicais e urbanas
As músicas e os gostos musicais, são um factor importante para os adolescentes e nos quais se identificam criando grupos com os mesmos gostos (Metal, Rock, Reggae, House, Rap etc). A música, juntamente com a televisão são as actividades preferidas para a ocupação de tempos livres.
Sinais dos tempos
A expansão das tecnologias de informação e comunicação, fazem com que os jovens adquiram novos hábitos, estes jovens saem menos á noite, tendo assim menos comportamentos de risco ligados a consumos e à violência, mas em consequência afastam-se mais da realidade emocional e social, relativamente ao mundo dos adultos. O exagerado uso do computador leva à procura de informação, serve como entretenimento e como espaço se socialização, assim como também proporciona espaços de difusão de informação (blogs). A realidade virtual deixa no ar a dúvida, será esta uma nova forma de trabalho, de lazer e de socialização, ou será esta uma nova forma de dependência?
Novos desafios
O uso das novas tecnologias, pode vir a ser um grave problema no futuro, se não forem tomadas medidas urgentes de sensibilização. O aparecimento de novos problemas sociais, como o “bullying” e o “Cyber-bullying” que é já um mal-estar social, pode mesmo ocasionar problemas de saúde física e mental, e em alguns casos extremos, gerar violência chegando mesmo a situações de suícidio.
Novas tecnologias, novos desafios, novas oportunidades
A procura de bem-estar, prazer e lazer, é facilitado com as novas tecnologias, e na obtenção de estilos de vida saudável. As famílias sentem-se “descapacitadas”face aos jovens no que diz respeito a estas novas tecnologias, em parte sentem-se mais seguras, nos factores ditos de “risco”, que são as saídas à noite, os consumos, tabagismo, sexualidade, etc. “
Em síntese, o grande desafio para os pais e educadores, é em estar atento e ter a capacidade de “ficar por dentro” e saber até que ponto as competências antigas podem ser usadas e podem ser factor de reconhecimento pessoal e social, neste emergente mundo dito “virtual”. Cabe aos pais tentar acompanhar as tendências evolutivas, concilia-las com os seus saberes, e intervir sempre que necessário, para que possam facultar bem-estar e qualidade de vida durante este complicado percurso dos filhos, para que estes possam ser responsáveis e assim adquiram bases para uma boa cidadania.
Referências Bibliográficas:
Morgado, L. & Costa, A. (2009).Textos de Suporte ao Tema 2
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v26n2/v26n2a07.pdf
O presente artigo, alerta-nos para a extrema importância desta fase da vida dos jovens. Fase essa que é a Adolescência, e ocorre entre os 12 e os 24 anos, neste período o jovem vê-se confrontado com enormes mudanças na sua vida quotidiana. Os comportamentos dos jovens são alterados nesta fase da adolescência, e muito tem a ver com o acompanhamento correcto ou incorrecto por parte dos pais, amigos e comunidade escolar, tais comportamentos podem tornar o jovem agressivo e leva-lo a adoptar comportamentos menos saudáveis, o que acarretará consequências para a sua saúde, sendo o caso do consumo de drogas e substâncias ilícitas. Este artigo visa alertar e informar-nos para estes perigos, sendo uma mais-valia em termos de conhecimento, para melhor lidarmos com os adolescentes, ajudando-nos a compreender todas estas mudanças, prevenindo assim situações de risco, reduzindo a incidência de doenças e contribuindo para a qualidade de vida dos jovens.
Adolescência, o que se sabe?
A puberdade e a entrada na adolescência leva a que o indivíduo procure a sua identidade pessoal e social, o status social do adolescente tem um papel fundamental na construção dessa identidade. Os comportamentos do dia-a-dia, levam a que a criança se identifique com a rede social em que esta inserida.
A família
Segundo Kennedy, as crianças aprendem a lidar com as situações do quotidiano e também com os outros, e tendem a seguir as tendências dos pais. O baixo nível social gera um estilo parental mais punitivo e menos responsivo, a criança não desenvolve mecanismos de auto-regulação nem estratégias de solução de problemas quando os pais são modelos desajustados e quando oscilam entre a passividade e a ameaça.
Amigos
Segundo Matos, 1998, as crianças que não tem muita popularidade, tem maior dificuldade em serem aceites socialmente, tem tendência a afastarem-se do grupo, levando a que sejam rejeitadas e isoladas, essas crianças tem mais tendências para a violência e agressividade, tem maiores problemas na escola são isoladas da sociedade. Vários autores associam estes estilos com as figuras parentais. Enquanto que as crianças mais populares tem mais facilidades e oportunidades de interacção social e assim mais aprendizagens e praticas de competências de relacionamentos interpessoais. E relação as amizades, as características são diferentes e correspondem a necessidades diferentes assim como a realização de diferentes funções em diferentes idades.
A família e os amigos
“ Os pais influenciam de fora indirecta a relação dos filhos com os amigos através das suas praticas parentais” (Collins & Laursen).Com respeito á saúde, a influência dos pais se encontra mais associada ao consumo de álcool, enquanto os pares influenciam todos os outros comportamentos, como a actividade sexual de risco ou o consumo de substâncias (álcool, tabaco e drogas). Laible e Thompson verificaram que os “adolescentes que afirmam ter uma relação positiva com os pais e com os pares eram menos agressivos, menos deprimidos e mais simpáticos do que aqueles que afirmam ter uma relação negativa com ambos”
Grupos de pares e “culturas Juvenis”
Os amigos são a influência à exploração pessoal e crescimento pessoal, fornecendo um contexto de experiência, desenvolvimento e validação de interesses e perspectivas. A grande maioria dos adolescentes tem um amigo a que chama “próximo” e em geral esta relação é recíproca(Brown 2004) estes adolescentes revelam menores propensões para sintomas de depressão ou pensamentos suicidas do que aqueles que não possuem suporte social.
As tribos musicais e urbanas
As músicas e os gostos musicais, são um factor importante para os adolescentes e nos quais se identificam criando grupos com os mesmos gostos (Metal, Rock, Reggae, House, Rap etc). A música, juntamente com a televisão são as actividades preferidas para a ocupação de tempos livres.
Sinais dos tempos
A expansão das tecnologias de informação e comunicação, fazem com que os jovens adquiram novos hábitos, estes jovens saem menos á noite, tendo assim menos comportamentos de risco ligados a consumos e à violência, mas em consequência afastam-se mais da realidade emocional e social, relativamente ao mundo dos adultos. O exagerado uso do computador leva à procura de informação, serve como entretenimento e como espaço se socialização, assim como também proporciona espaços de difusão de informação (blogs). A realidade virtual deixa no ar a dúvida, será esta uma nova forma de trabalho, de lazer e de socialização, ou será esta uma nova forma de dependência?
Novos desafios
O uso das novas tecnologias, pode vir a ser um grave problema no futuro, se não forem tomadas medidas urgentes de sensibilização. O aparecimento de novos problemas sociais, como o “bullying” e o “Cyber-bullying” que é já um mal-estar social, pode mesmo ocasionar problemas de saúde física e mental, e em alguns casos extremos, gerar violência chegando mesmo a situações de suícidio.
Novas tecnologias, novos desafios, novas oportunidades
A procura de bem-estar, prazer e lazer, é facilitado com as novas tecnologias, e na obtenção de estilos de vida saudável. As famílias sentem-se “descapacitadas”face aos jovens no que diz respeito a estas novas tecnologias, em parte sentem-se mais seguras, nos factores ditos de “risco”, que são as saídas à noite, os consumos, tabagismo, sexualidade, etc. “
Em síntese, o grande desafio para os pais e educadores, é em estar atento e ter a capacidade de “ficar por dentro” e saber até que ponto as competências antigas podem ser usadas e podem ser factor de reconhecimento pessoal e social, neste emergente mundo dito “virtual”. Cabe aos pais tentar acompanhar as tendências evolutivas, concilia-las com os seus saberes, e intervir sempre que necessário, para que possam facultar bem-estar e qualidade de vida durante este complicado percurso dos filhos, para que estes possam ser responsáveis e assim adquiram bases para uma boa cidadania.
Referências Bibliográficas:
Morgado, L. & Costa, A. (2009).Textos de Suporte ao Tema 2
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v26n2/v26n2a07.pdf
terça-feira, 23 de março de 2010
Resumo
Desenvolvimento Humano
Durante todo o ciclo da vida e desde o início da concecção, o desenvolvimento humano passa por um proceso, é o resultado de inumeros factores, tais como, factores biológicos, psicologicos, sociais e culturais. É entendido como desenvolvimento as mudanças de pensamentos ou comportamentos resultantes de factores biológicos ou contextuais.
O desenvolvimento humano pressupoe uma extrutura humana, a extrutura da personalidade, que se desenvolve no tempo de modo progressivo, diferencial e globalizante, e através de diferentes estádios de diferenciação.
A Psicologia do Desenvolvimento é a área das ciências humanas que mais se tem dedicado ao estudo do desenvolvimento humano, tem como objectivo de estudo a totalidade das etapas do ciclo de vida, o desenvolvimento dos processos interactivos entre o sujeito e o meio.
Inicialmente o desenvolvimento humano era focalizado no estudo da infância e adolescencia, mas posteriormente, Erikson surge como o primeiro a apresentar a evolução humana segundo estádios ao longo de toda a vida, contribuíndo assim para que o desenvolvimento biopsicológico seja perspectivado desde o nascimento até à morte.
É comprovado que todo o individuo precisa de um meio estruturado onde possa ser capaz de desenvolver todas as suas capacidades internas, tais como os processos de aprendizagens.
Existem teorias explicativas do desenvolvimento humano, são elas, a teoria psicanalítica que interpretam o desnvolvimento humano atráves de impulsos e motivações internas e segundo estádios. As teorias behavioristas cujo objecto de estudo é o comportamento observável, não considerando os pensamentos, sonhos ou sentimentos inerentes ao comportamento. As teorias Cognitivas, foi Jean Piaget quem revolucionou as concepções de inteligência e desenvolvimento cognitivo, através da observação e diálogo estabelecidos com crianças e defende que o desenvolvimento intelectual ocorre através de mudanças nas estruturas do conhecimento. Por fim as teorias humanistas que surgiram em meados do séc XX e defendem que as pessoas são expontâneas, autodeterminadas, criativas e tomam decisões autónomas ao longo de suas vidas.
Durante todo o ciclo da vida e desde o início da concecção, o desenvolvimento humano passa por um proceso, é o resultado de inumeros factores, tais como, factores biológicos, psicologicos, sociais e culturais. É entendido como desenvolvimento as mudanças de pensamentos ou comportamentos resultantes de factores biológicos ou contextuais.
O desenvolvimento humano pressupoe uma extrutura humana, a extrutura da personalidade, que se desenvolve no tempo de modo progressivo, diferencial e globalizante, e através de diferentes estádios de diferenciação.
A Psicologia do Desenvolvimento é a área das ciências humanas que mais se tem dedicado ao estudo do desenvolvimento humano, tem como objectivo de estudo a totalidade das etapas do ciclo de vida, o desenvolvimento dos processos interactivos entre o sujeito e o meio.
Inicialmente o desenvolvimento humano era focalizado no estudo da infância e adolescencia, mas posteriormente, Erikson surge como o primeiro a apresentar a evolução humana segundo estádios ao longo de toda a vida, contribuíndo assim para que o desenvolvimento biopsicológico seja perspectivado desde o nascimento até à morte.
É comprovado que todo o individuo precisa de um meio estruturado onde possa ser capaz de desenvolver todas as suas capacidades internas, tais como os processos de aprendizagens.
Existem teorias explicativas do desenvolvimento humano, são elas, a teoria psicanalítica que interpretam o desnvolvimento humano atráves de impulsos e motivações internas e segundo estádios. As teorias behavioristas cujo objecto de estudo é o comportamento observável, não considerando os pensamentos, sonhos ou sentimentos inerentes ao comportamento. As teorias Cognitivas, foi Jean Piaget quem revolucionou as concepções de inteligência e desenvolvimento cognitivo, através da observação e diálogo estabelecidos com crianças e defende que o desenvolvimento intelectual ocorre através de mudanças nas estruturas do conhecimento. Por fim as teorias humanistas que surgiram em meados do séc XX e defendem que as pessoas são expontâneas, autodeterminadas, criativas e tomam decisões autónomas ao longo de suas vidas.
Actividades (pág 41-42)
1- Estes ritmos diferentes de desenvolvimento resultam de uma crescente reorganização interna, o desenvolvimento humano presupõe uma extrutura humana, a extrutura da personalidade que se desenvolve no tempo, de um modo progressivo, diferencial e globalizante, estes desenvolvimentos são feitos através de diferentes estádios de diferenciação
2- Os estudos de Goddard tentaram provar que as linhagens com bons e melhores genes davam melhores individuos, sendo estes mais inteligentes e melhos que os genes menos favorecidos, ou seja, a importância genetica é subvalorizada.
3- Um Bébé é de mais fácil manipulação que de uma pessoa adulta, como o desenvolvimento leva a vida toda, é fácil “fazer” de um bébé um Médico ou um Marginal, o meio também é um factor importante. As mudanças desenvolvimentais assentam numa base multifactorial, inicialmente o adulto orienta e controla a actividade da criança e, progressivamente acaba por ceder o controle à criança assumindo apenas um papel de suporte na sua orientação.
4- Os defensores da hereditariedade dizem que a hereditariedade é concebida de formadeterminante no desenvolvimento humano, sendo as diferenças entre os sujeitos um reflexo da diversidade hereditária. Os defensores do meio prespectivam o desenvolvimento humano segundo uma determinação genética inata, considerando que as caracteristicas do ser humano apenas dependem do código genético recebido, e o seu desenvolvimento é resultante de um processo fisiológico pelo qual a hereditariedade actua após o nascimento - Maturação
5- No processo de aprendizagem tanto os factores hereditários (Nature) como o meio ambiente (Nurture) são ambas determinantes no desenvolvimento humano, Erikson defende a co-importância do meio e da hereditariedade no desenvolvimento humano, segundo a corrente psicosocial.
6-
1) Concordo
2) Concordo muito
3) Concordo muito
4) Discordo muito
5) Discordo
6) Concordo
2- Os estudos de Goddard tentaram provar que as linhagens com bons e melhores genes davam melhores individuos, sendo estes mais inteligentes e melhos que os genes menos favorecidos, ou seja, a importância genetica é subvalorizada.
3- Um Bébé é de mais fácil manipulação que de uma pessoa adulta, como o desenvolvimento leva a vida toda, é fácil “fazer” de um bébé um Médico ou um Marginal, o meio também é um factor importante. As mudanças desenvolvimentais assentam numa base multifactorial, inicialmente o adulto orienta e controla a actividade da criança e, progressivamente acaba por ceder o controle à criança assumindo apenas um papel de suporte na sua orientação.
4- Os defensores da hereditariedade dizem que a hereditariedade é concebida de formadeterminante no desenvolvimento humano, sendo as diferenças entre os sujeitos um reflexo da diversidade hereditária. Os defensores do meio prespectivam o desenvolvimento humano segundo uma determinação genética inata, considerando que as caracteristicas do ser humano apenas dependem do código genético recebido, e o seu desenvolvimento é resultante de um processo fisiológico pelo qual a hereditariedade actua após o nascimento - Maturação
5- No processo de aprendizagem tanto os factores hereditários (Nature) como o meio ambiente (Nurture) são ambas determinantes no desenvolvimento humano, Erikson defende a co-importância do meio e da hereditariedade no desenvolvimento humano, segundo a corrente psicosocial.
6-
1) Concordo
2) Concordo muito
3) Concordo muito
4) Discordo muito
5) Discordo
6) Concordo
terça-feira, 16 de março de 2010
Subscrever:
Comentários (Atom)
